Bioética e ortotanásia:
um estudo sobre morte e longevidade
DOI:
https://doi.org/10.31994/rvs.v9i2.435Palavras-chave:
Bioética. Ortotanásia. Principialismo. Autonomia.Resumo
Buscou-se evidenciar quais são os possíveis parâmetros para que o “viver mais” não seja uma sobrevivência martirizante, tendo como marco filosófico o Principialismo, de Beauchamp e Childress e como objetivos específicos a análise dos institutos da bioética e do biodireito, das formas de disposição da vida e do uso adequado dos métodos terapêuticos. Concluiu-se pela viabilidade da ortotanásia na medida em que esta busca a humanização das práticas clínicas, dada a centralidade da pessoa humana e da sua dignidade, harmonizando o Direito e a Medicina. Para desenvolvimento do tema proposto, quanto aos procedimentos técnicos metodológicos, utilizou-se de base bibliográfica explorando-se material já publicado, como livros, jurisprudências e artigos. Quanto à abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa.
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